sexta-feira, 29 de abril de 2011

"Sempre desprezei coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão. As coisas definidas como mais ou menos: um filme mais ou menos, um livro mais ou menos. Tudo perda de tempo!

Viver tem que ser perturbador. É preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoração ou seu desprezo. O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia."

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